"Escrevo agora para que leia ao acordar. Para que, ao abrir os olhos, sinta exatamente o que sinto ao escrever. Escrevo agora para que saiba ao respirar, a cada passo que der, a cada falta de ar, que não há nada no mundo que me faça sentir menos; apenas mais. Escrevo agora porque sei que a hora de escrever é a hora qualquer, é a hora que meu desejo crescer, que a vontade vier. Escrevo agora para dizer que não sei mais escolher palavras, escolher gestos. As lágrimas de felicidade são mais do que lágrimas: são manifesto de algo que para a maioria dos mortais assemelha-se ao inconcebível, aproxima-se do improvável, do incrível. E já não sei dizer, não sei descrever. Sentir, que é a forma mais maravilhosa de ser, já ocupa todo o tempo que tenho. A saudade, presente em cada momento, seja, talvez, esse tal presente de Deus. As suas mãos nas minhas, minha respiração com a sua, teus olhos nos meus."
caiusmarcellus.blogspot.com
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Antoine de Saint-Exupéry
"O Homem distingui-se dos homens. Nada se diz de essencial acerca da catedral se apenas falarmos das pedras. Nada se diz de essencial a respeito do Homem se procurarmos defini-lo pelas qualidades humanas". Antoine de Saint-Exupéry
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
...and what about this?
Lily is a Great Dane that has been blind since a bizarre medical condition required that she have both eyes removed. For the last 5 years, Maddison, another Great Dane, has been her sight. The two are, of course, inseparable.
Human Dogs
People will forget what you said; People will forget what you did.
But people will never forget how you made them feel."
But people will never forget how you made them feel."
terça-feira, 9 de agosto de 2011
someone said
No Distance of place or lapse of time can lessen the love of those who are thoroughly persuaded of each other's worth.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Óbidos
Aqui temos uma imagem de marca do nosso Portugal antigo.
É disto que o turista gosta! "Que lindo,Portugal é mesmo de ontem"!
Esta é das primeiras coisas que se vêm à entrada desta típica cidade portuguesa, e por falar em coisas típicas, antes ainda de se chegar à senhora, há tempo para se passar por uma vintena de vendedores ambulantes, brasileiros, que até reais aceitam!
Portugal é que é que vale!
terça-feira, 19 de julho de 2011
Metade
Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.
Não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.
Another Painting on the Wall!
Lead me on my dreams among different time and space.
To share hope with Nations and Believers.
To observe with modesty the pure truth.
And to reveal prudently the magic and the mystery.
Varda Carmeli
quarta-feira, 30 de março de 2011
Alguns dos nossos "comentadores políticos" são mesmo fraquinhos....
Mas que raio de mania que alguns "comentadores" saloios têm em comentar situações que desconhecem.
É tão grave quem deixa editar artigos de merda como quem escreve esses mesmos artigos de merda.
Ora bem, sem querer ofender a estupidez de quem escreve, uma vez que, tal como a palavra o indica, são estupidos e por isso não têm capacidade para mais, urge a necessidade te termos directores e responsaveis da imprensa escrita, que assumam as suas responsabilidades no sentido de não inundarem as nossas ruas e sociedades de ignorância. Cabe a quem de direito contribuir para a iluminação do povo e não o contrario. Para isso já bastou o nosso "amigo" Salazar.
Neste sentido, gostaria de ver cada vez mais pessoas independentes a escrever sobre realidades independentes, sem que haja sempre uma opinião fundamentalista por trás. Este aspecto influência muito o nosso povo e orienta-o para situações que muitas vezes não são verdade e acima de tudo, como -opinion makers- têm de ter uma posição sóbria e correcta perante o leitor em geral, não esquecendo que esses leitores são muito diferentes uns dos outros e que muito facilmente o racismo, a xenófobia e mesmo a violência pode imanar de textos que são muitas vezes escritos em cima do joêlho, sem que haja factos históricos a comprová-los. O objectivo é apens ter uma opinião agressiva para se diferênciar dos outros, acima de tudo, mais uma vez, pela estupidez.
Pois bem, chegamos ao ponto que me levou a escrever este pequeno texto. Um tal de Eduardo Tomás Alves, que fez o favor de escrever na edição de Hoje do Diário do Minho o seguinte: "..., se Cameron se quer opor aos islamistas, bem podia começar por dar mais atenção ao proselitismo dos cinco milhões de paquistaneses e outros, que vivem na Grã-Bretanha." Fantástica a capacidade deste "analista" em achar que o mundo está contra os Muçulmanos.
Depois continua, " Outro dos valentes países "aliados" de Obama é a França do efervescente Sarkozy, o qual, erradamente pensa que este "bullyng" contra o muçulmano Kadhafi lhe trará votos para derrotar Marine Le Pen, a bela filha do líder da verdadeira Direita gaulesa."
Isto é de facto hilariante! Mas Alves não se fica por aqui, acrescenta " Convém lembrar, também, que o actual presidente da França, Sarkozy, é filho de pais judeus húngaros (e outros).....E como Kadhafi...nunca simpatizou com Israel, já se vê o amor que ele tem por Sarkozy."
O que dizer de tal trapalhada intelectual? Nesta última parte temos, claramente os seguintes pontos em analise:
1. Alves morre de raiva do presidente Francês, de tal forma que quando escreve parece que dá para ver os seu olhos a ficares inchados quase a jorrar sangue. É fantástico o termo "efervescente" para defenir Sarkozy.
2. Alves chama o que o Sarkozy está a fazer, de bullyng contra o povo Muçulmano. Ora, aqui está ele a colocar o POVO Muçulmano no saco do coitadinho e que o mundo quer acabar com a raça. Mas porque é que tem de ser assim? Por que é que o Alves não vê que as coisas são bem mais profundas do que a leviandade que ele escreve? Não há nada contra o povo Muçulmano, nem contra nunhum povo em específico, há apenas problemas sociais a resolver que não têm nada que ver com racismo nem xenofobia! Pela forma como escreve, este tal de Alves é que tem problems mal resolvidos, especialmente quando chama de bela à Marine Le Pen, a tal filha da verdadeira direita gaulesa.... Tal como ele diz noutro artigo, há que ter cuidado com as mulheres.
3. Quando se escreve que Sarkozy é filho de judeus, que até poderia ser, tem de se ter a certeza do que se está a escrever, porque na verdade a mãe nascera judia mas convertera-se ao catolicismo. Sendo assim, Sarkosy não é filho de judeus.
Mas o ponto a que eu quero chegar nem é este, mas antes, a estúpida ligação que este tal de Alves faz entre o facto de alguém pertençamente ter uma religião e, em nome dessa mesma religião, declarar o seu odio a uma pessoa que não pertence à mesma. Ora isto é uma verdadeira estupidez intelectual, aqui é que está o perigo de comentários que à partida não têm qualquer influência serem traduzidos, estes sim, em actos de racismo, xenofobia e intolerância perante a diferênça. A diferença é boa e tem de ser fomentada!
O que Alves está a dizer é, Sarkosy detesta os Muçulmanos por ser Judeu e por isso vai atacar a Libia e mata-los a todos.... É algo semelhante a, Cavaco Silva é Muçulmano ( porque nasceu no Algarve) e vai atacar o Socrates por este ser Cristão.
Bom, penso que consegui demostrar o ridiculo da escrita deste senhor.
Sem qualquer tipo de sentimentos pessoais, uma vez que nem sequer conheço o presonagem em causa.
João Mendes
É tão grave quem deixa editar artigos de merda como quem escreve esses mesmos artigos de merda.
Ora bem, sem querer ofender a estupidez de quem escreve, uma vez que, tal como a palavra o indica, são estupidos e por isso não têm capacidade para mais, urge a necessidade te termos directores e responsaveis da imprensa escrita, que assumam as suas responsabilidades no sentido de não inundarem as nossas ruas e sociedades de ignorância. Cabe a quem de direito contribuir para a iluminação do povo e não o contrario. Para isso já bastou o nosso "amigo" Salazar.
Neste sentido, gostaria de ver cada vez mais pessoas independentes a escrever sobre realidades independentes, sem que haja sempre uma opinião fundamentalista por trás. Este aspecto influência muito o nosso povo e orienta-o para situações que muitas vezes não são verdade e acima de tudo, como -opinion makers- têm de ter uma posição sóbria e correcta perante o leitor em geral, não esquecendo que esses leitores são muito diferentes uns dos outros e que muito facilmente o racismo, a xenófobia e mesmo a violência pode imanar de textos que são muitas vezes escritos em cima do joêlho, sem que haja factos históricos a comprová-los. O objectivo é apens ter uma opinião agressiva para se diferênciar dos outros, acima de tudo, mais uma vez, pela estupidez.
Pois bem, chegamos ao ponto que me levou a escrever este pequeno texto. Um tal de Eduardo Tomás Alves, que fez o favor de escrever na edição de Hoje do Diário do Minho o seguinte: "..., se Cameron se quer opor aos islamistas, bem podia começar por dar mais atenção ao proselitismo dos cinco milhões de paquistaneses e outros, que vivem na Grã-Bretanha." Fantástica a capacidade deste "analista" em achar que o mundo está contra os Muçulmanos.
Depois continua, " Outro dos valentes países "aliados" de Obama é a França do efervescente Sarkozy, o qual, erradamente pensa que este "bullyng" contra o muçulmano Kadhafi lhe trará votos para derrotar Marine Le Pen, a bela filha do líder da verdadeira Direita gaulesa."
Isto é de facto hilariante! Mas Alves não se fica por aqui, acrescenta " Convém lembrar, também, que o actual presidente da França, Sarkozy, é filho de pais judeus húngaros (e outros).....E como Kadhafi...nunca simpatizou com Israel, já se vê o amor que ele tem por Sarkozy."
O que dizer de tal trapalhada intelectual? Nesta última parte temos, claramente os seguintes pontos em analise:
1. Alves morre de raiva do presidente Francês, de tal forma que quando escreve parece que dá para ver os seu olhos a ficares inchados quase a jorrar sangue. É fantástico o termo "efervescente" para defenir Sarkozy.
2. Alves chama o que o Sarkozy está a fazer, de bullyng contra o povo Muçulmano. Ora, aqui está ele a colocar o POVO Muçulmano no saco do coitadinho e que o mundo quer acabar com a raça. Mas porque é que tem de ser assim? Por que é que o Alves não vê que as coisas são bem mais profundas do que a leviandade que ele escreve? Não há nada contra o povo Muçulmano, nem contra nunhum povo em específico, há apenas problemas sociais a resolver que não têm nada que ver com racismo nem xenofobia! Pela forma como escreve, este tal de Alves é que tem problems mal resolvidos, especialmente quando chama de bela à Marine Le Pen, a tal filha da verdadeira direita gaulesa.... Tal como ele diz noutro artigo, há que ter cuidado com as mulheres.
3. Quando se escreve que Sarkozy é filho de judeus, que até poderia ser, tem de se ter a certeza do que se está a escrever, porque na verdade a mãe nascera judia mas convertera-se ao catolicismo. Sendo assim, Sarkosy não é filho de judeus.
Mas o ponto a que eu quero chegar nem é este, mas antes, a estúpida ligação que este tal de Alves faz entre o facto de alguém pertençamente ter uma religião e, em nome dessa mesma religião, declarar o seu odio a uma pessoa que não pertence à mesma. Ora isto é uma verdadeira estupidez intelectual, aqui é que está o perigo de comentários que à partida não têm qualquer influência serem traduzidos, estes sim, em actos de racismo, xenofobia e intolerância perante a diferênça. A diferença é boa e tem de ser fomentada!
O que Alves está a dizer é, Sarkosy detesta os Muçulmanos por ser Judeu e por isso vai atacar a Libia e mata-los a todos.... É algo semelhante a, Cavaco Silva é Muçulmano ( porque nasceu no Algarve) e vai atacar o Socrates por este ser Cristão.
Bom, penso que consegui demostrar o ridiculo da escrita deste senhor.
Sem qualquer tipo de sentimentos pessoais, uma vez que nem sequer conheço o presonagem em causa.
João Mendes
terça-feira, 22 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Rui Pedro
Por ser um caso demasiado sério, tentarei não faltar ao respeito à família da criança desaparecida.
Dizem os jornalistas, PJ, Ministéro Público e afins que 13 anos é muito tempo, mas que teve de ser assim. Parece que todos estão de acordo que mais vale tarde do que nunca. Sinto-me competamente enojado por saber que para muitos 13 anos é um bom timing.
O simples facto de não se fazer tudo para encontrar uma criança desaparecida nas 24 horas subsequentes ao seu desaparecimento, é uma vergonha para a as nossas instituições competentes, e acima de tudo um exemplo do que não é a democracia funcional!
Eu, como cidadão de Portugal, exijo que o MP e os tribunais funcionem de acordo com a dignidade das pessoas. Este é o paradigma da falta de respeito para com a Família e mostra o valor NULO que as crianças têm em Portugal.
Estes são acontecimentos 3º mundistas.
jõao mendes
Dizem os jornalistas, PJ, Ministéro Público e afins que 13 anos é muito tempo, mas que teve de ser assim. Parece que todos estão de acordo que mais vale tarde do que nunca. Sinto-me competamente enojado por saber que para muitos 13 anos é um bom timing.
O simples facto de não se fazer tudo para encontrar uma criança desaparecida nas 24 horas subsequentes ao seu desaparecimento, é uma vergonha para a as nossas instituições competentes, e acima de tudo um exemplo do que não é a democracia funcional!
Eu, como cidadão de Portugal, exijo que o MP e os tribunais funcionem de acordo com a dignidade das pessoas. Este é o paradigma da falta de respeito para com a Família e mostra o valor NULO que as crianças têm em Portugal.
Estes são acontecimentos 3º mundistas.
jõao mendes
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
The complexity of a country that wants to release itself from war but expresses exactly the contrary to the world.
The complexity of a country that wants to release itself from war but expresses exactly the contrary to the world.
No need to go through who got there first. That’s stupid and inconsequent. There’s no interest in knowing who is entitled to act in a certain way or if the international laws are being fallowed.
There are more important issues.
Enough of endless discussions that bring the most terrifying feeling to the Israeli people.
The question is, are we all stupid? What’s going on? Is it possible that after years of grief, decades of pain and suffering, centuries of tragedy and millenniums of deaths, we really didn’t learn anything?
I want to state very laud and clear that this is not a anti-Israel text. It’s a pro-life in Israel statement. It’s a scream for the own Israelis to live a comfortable life without having to deal with the war that killed to many of our boys. Even one death is to much – this is how people think in Israel.
Politicians must stop playing with our lives. They have the true obligation to change the course of things and they must reach peace before it’s to late, and it’s already to late.
We must fight for our rights, we must have all the needed cautions and demand all we are entitled to as a Democratic and Free Country. But we must also respect our own needs and the needs of others.
We must not show our teeth to hunger, we must help and show compassion. We know how to do it. This is the only why to combat terrorism and live in Peace!
I urge the Israeli government to reach a Peace agreement with all the Arab world. For your own people!
David Mordechai
No need to go through who got there first. That’s stupid and inconsequent. There’s no interest in knowing who is entitled to act in a certain way or if the international laws are being fallowed.
There are more important issues.
Enough of endless discussions that bring the most terrifying feeling to the Israeli people.
The question is, are we all stupid? What’s going on? Is it possible that after years of grief, decades of pain and suffering, centuries of tragedy and millenniums of deaths, we really didn’t learn anything?
I want to state very laud and clear that this is not a anti-Israel text. It’s a pro-life in Israel statement. It’s a scream for the own Israelis to live a comfortable life without having to deal with the war that killed to many of our boys. Even one death is to much – this is how people think in Israel.
Politicians must stop playing with our lives. They have the true obligation to change the course of things and they must reach peace before it’s to late, and it’s already to late.
We must fight for our rights, we must have all the needed cautions and demand all we are entitled to as a Democratic and Free Country. But we must also respect our own needs and the needs of others.
We must not show our teeth to hunger, we must help and show compassion. We know how to do it. This is the only why to combat terrorism and live in Peace!
I urge the Israeli government to reach a Peace agreement with all the Arab world. For your own people!
David Mordechai
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