terça-feira, 19 de julho de 2011
Another Painting on the Wall!
Lead me on my dreams among different time and space.
To share hope with Nations and Believers.
To observe with modesty the pure truth.
And to reveal prudently the magic and the mystery.
Varda Carmeli
quarta-feira, 30 de março de 2011
Alguns dos nossos "comentadores políticos" são mesmo fraquinhos....
Mas que raio de mania que alguns "comentadores" saloios têm em comentar situações que desconhecem.
É tão grave quem deixa editar artigos de merda como quem escreve esses mesmos artigos de merda.
Ora bem, sem querer ofender a estupidez de quem escreve, uma vez que, tal como a palavra o indica, são estupidos e por isso não têm capacidade para mais, urge a necessidade te termos directores e responsaveis da imprensa escrita, que assumam as suas responsabilidades no sentido de não inundarem as nossas ruas e sociedades de ignorância. Cabe a quem de direito contribuir para a iluminação do povo e não o contrario. Para isso já bastou o nosso "amigo" Salazar.
Neste sentido, gostaria de ver cada vez mais pessoas independentes a escrever sobre realidades independentes, sem que haja sempre uma opinião fundamentalista por trás. Este aspecto influência muito o nosso povo e orienta-o para situações que muitas vezes não são verdade e acima de tudo, como -opinion makers- têm de ter uma posição sóbria e correcta perante o leitor em geral, não esquecendo que esses leitores são muito diferentes uns dos outros e que muito facilmente o racismo, a xenófobia e mesmo a violência pode imanar de textos que são muitas vezes escritos em cima do joêlho, sem que haja factos históricos a comprová-los. O objectivo é apens ter uma opinião agressiva para se diferênciar dos outros, acima de tudo, mais uma vez, pela estupidez.
Pois bem, chegamos ao ponto que me levou a escrever este pequeno texto. Um tal de Eduardo Tomás Alves, que fez o favor de escrever na edição de Hoje do Diário do Minho o seguinte: "..., se Cameron se quer opor aos islamistas, bem podia começar por dar mais atenção ao proselitismo dos cinco milhões de paquistaneses e outros, que vivem na Grã-Bretanha." Fantástica a capacidade deste "analista" em achar que o mundo está contra os Muçulmanos.
Depois continua, " Outro dos valentes países "aliados" de Obama é a França do efervescente Sarkozy, o qual, erradamente pensa que este "bullyng" contra o muçulmano Kadhafi lhe trará votos para derrotar Marine Le Pen, a bela filha do líder da verdadeira Direita gaulesa."
Isto é de facto hilariante! Mas Alves não se fica por aqui, acrescenta " Convém lembrar, também, que o actual presidente da França, Sarkozy, é filho de pais judeus húngaros (e outros).....E como Kadhafi...nunca simpatizou com Israel, já se vê o amor que ele tem por Sarkozy."
O que dizer de tal trapalhada intelectual? Nesta última parte temos, claramente os seguintes pontos em analise:
1. Alves morre de raiva do presidente Francês, de tal forma que quando escreve parece que dá para ver os seu olhos a ficares inchados quase a jorrar sangue. É fantástico o termo "efervescente" para defenir Sarkozy.
2. Alves chama o que o Sarkozy está a fazer, de bullyng contra o povo Muçulmano. Ora, aqui está ele a colocar o POVO Muçulmano no saco do coitadinho e que o mundo quer acabar com a raça. Mas porque é que tem de ser assim? Por que é que o Alves não vê que as coisas são bem mais profundas do que a leviandade que ele escreve? Não há nada contra o povo Muçulmano, nem contra nunhum povo em específico, há apenas problemas sociais a resolver que não têm nada que ver com racismo nem xenofobia! Pela forma como escreve, este tal de Alves é que tem problems mal resolvidos, especialmente quando chama de bela à Marine Le Pen, a tal filha da verdadeira direita gaulesa.... Tal como ele diz noutro artigo, há que ter cuidado com as mulheres.
3. Quando se escreve que Sarkozy é filho de judeus, que até poderia ser, tem de se ter a certeza do que se está a escrever, porque na verdade a mãe nascera judia mas convertera-se ao catolicismo. Sendo assim, Sarkosy não é filho de judeus.
Mas o ponto a que eu quero chegar nem é este, mas antes, a estúpida ligação que este tal de Alves faz entre o facto de alguém pertençamente ter uma religião e, em nome dessa mesma religião, declarar o seu odio a uma pessoa que não pertence à mesma. Ora isto é uma verdadeira estupidez intelectual, aqui é que está o perigo de comentários que à partida não têm qualquer influência serem traduzidos, estes sim, em actos de racismo, xenofobia e intolerância perante a diferênça. A diferença é boa e tem de ser fomentada!
O que Alves está a dizer é, Sarkosy detesta os Muçulmanos por ser Judeu e por isso vai atacar a Libia e mata-los a todos.... É algo semelhante a, Cavaco Silva é Muçulmano ( porque nasceu no Algarve) e vai atacar o Socrates por este ser Cristão.
Bom, penso que consegui demostrar o ridiculo da escrita deste senhor.
Sem qualquer tipo de sentimentos pessoais, uma vez que nem sequer conheço o presonagem em causa.
João Mendes
É tão grave quem deixa editar artigos de merda como quem escreve esses mesmos artigos de merda.
Ora bem, sem querer ofender a estupidez de quem escreve, uma vez que, tal como a palavra o indica, são estupidos e por isso não têm capacidade para mais, urge a necessidade te termos directores e responsaveis da imprensa escrita, que assumam as suas responsabilidades no sentido de não inundarem as nossas ruas e sociedades de ignorância. Cabe a quem de direito contribuir para a iluminação do povo e não o contrario. Para isso já bastou o nosso "amigo" Salazar.
Neste sentido, gostaria de ver cada vez mais pessoas independentes a escrever sobre realidades independentes, sem que haja sempre uma opinião fundamentalista por trás. Este aspecto influência muito o nosso povo e orienta-o para situações que muitas vezes não são verdade e acima de tudo, como -opinion makers- têm de ter uma posição sóbria e correcta perante o leitor em geral, não esquecendo que esses leitores são muito diferentes uns dos outros e que muito facilmente o racismo, a xenófobia e mesmo a violência pode imanar de textos que são muitas vezes escritos em cima do joêlho, sem que haja factos históricos a comprová-los. O objectivo é apens ter uma opinião agressiva para se diferênciar dos outros, acima de tudo, mais uma vez, pela estupidez.
Pois bem, chegamos ao ponto que me levou a escrever este pequeno texto. Um tal de Eduardo Tomás Alves, que fez o favor de escrever na edição de Hoje do Diário do Minho o seguinte: "..., se Cameron se quer opor aos islamistas, bem podia começar por dar mais atenção ao proselitismo dos cinco milhões de paquistaneses e outros, que vivem na Grã-Bretanha." Fantástica a capacidade deste "analista" em achar que o mundo está contra os Muçulmanos.
Depois continua, " Outro dos valentes países "aliados" de Obama é a França do efervescente Sarkozy, o qual, erradamente pensa que este "bullyng" contra o muçulmano Kadhafi lhe trará votos para derrotar Marine Le Pen, a bela filha do líder da verdadeira Direita gaulesa."
Isto é de facto hilariante! Mas Alves não se fica por aqui, acrescenta " Convém lembrar, também, que o actual presidente da França, Sarkozy, é filho de pais judeus húngaros (e outros).....E como Kadhafi...nunca simpatizou com Israel, já se vê o amor que ele tem por Sarkozy."
O que dizer de tal trapalhada intelectual? Nesta última parte temos, claramente os seguintes pontos em analise:
1. Alves morre de raiva do presidente Francês, de tal forma que quando escreve parece que dá para ver os seu olhos a ficares inchados quase a jorrar sangue. É fantástico o termo "efervescente" para defenir Sarkozy.
2. Alves chama o que o Sarkozy está a fazer, de bullyng contra o povo Muçulmano. Ora, aqui está ele a colocar o POVO Muçulmano no saco do coitadinho e que o mundo quer acabar com a raça. Mas porque é que tem de ser assim? Por que é que o Alves não vê que as coisas são bem mais profundas do que a leviandade que ele escreve? Não há nada contra o povo Muçulmano, nem contra nunhum povo em específico, há apenas problemas sociais a resolver que não têm nada que ver com racismo nem xenofobia! Pela forma como escreve, este tal de Alves é que tem problems mal resolvidos, especialmente quando chama de bela à Marine Le Pen, a tal filha da verdadeira direita gaulesa.... Tal como ele diz noutro artigo, há que ter cuidado com as mulheres.
3. Quando se escreve que Sarkozy é filho de judeus, que até poderia ser, tem de se ter a certeza do que se está a escrever, porque na verdade a mãe nascera judia mas convertera-se ao catolicismo. Sendo assim, Sarkosy não é filho de judeus.
Mas o ponto a que eu quero chegar nem é este, mas antes, a estúpida ligação que este tal de Alves faz entre o facto de alguém pertençamente ter uma religião e, em nome dessa mesma religião, declarar o seu odio a uma pessoa que não pertence à mesma. Ora isto é uma verdadeira estupidez intelectual, aqui é que está o perigo de comentários que à partida não têm qualquer influência serem traduzidos, estes sim, em actos de racismo, xenofobia e intolerância perante a diferênça. A diferença é boa e tem de ser fomentada!
O que Alves está a dizer é, Sarkosy detesta os Muçulmanos por ser Judeu e por isso vai atacar a Libia e mata-los a todos.... É algo semelhante a, Cavaco Silva é Muçulmano ( porque nasceu no Algarve) e vai atacar o Socrates por este ser Cristão.
Bom, penso que consegui demostrar o ridiculo da escrita deste senhor.
Sem qualquer tipo de sentimentos pessoais, uma vez que nem sequer conheço o presonagem em causa.
João Mendes
terça-feira, 22 de março de 2011
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